A conchego, partilha, humor, surpresa e um genuíno sentimento de pertença. Foi assim a sessão inaugural do Clube Leituras ao Desafio no passado dia 11 de janeiro. Liberdade foi o mote para a conversa... Um excerto de O Leitor do Comboio abriu o diálogo: duas perspetivas de liberdade se afiguraram. Ser livre num país sem liberdade e ser escravo num país livre. E a partir daí, foi deixar fluir, encaixando (e desencaixando) diferentes leituras. Dos livros às histórias de vida, da narrativa à poesia, do documentário à fotografia, do ensaio à música, foram muitos e variados os registos partilhados pelos docentes e não docentes participantes nesta primeira sessão do Clube Leituras ao Desafio . Por aqui passaram, sobretudo, nomes do panorama nacional, como António Gedeão, com Natureza Morta , Manuel Alegre, com Letra para um Hino , Vergílio Ferreira, com Ser Livre , Jorge Palma, com Enquanto houver estrada para andar , João Carlos Velho (poeta da casa) com PoÉtica , Gonçalo M. Tavares, co
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